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Dagger – A Luz no Fim do Mundo
Nascido um deus. Criado como um ladrão.
Dagger é um menino de rua, crescendo em uma cidade dominada por um totalitarismo brutal. Ele veio ao mundo através de um ritual blasfemo para ressuscitar o seu pai... é uma pena que o pai em questão seja um deus sanguinário cuja alma foi banida no início dos tempos. O menino está escondido em uma guilda de salteadores, onde uma garota albina é a única pessoa no mundo que não o considera um monstro por causa dos seus olhos vermelhos. Uma noite, os Górgors – servos do deus exilado e a encarnação dos mais terríveis pesadelos – ateiam fogo à cidade inteira para forçá-lo para fora, e Dagger se dá conta de que não existe nenhum refúgio para ele. Em breve, ele perceberá que ninguém pode lutar contra si mesmo.
Nota do autor:
Eu escrevi uma Dark Fantasy que teve o propósito de romper com a tradição, uma narrativa que lida com questões mais existenciais em vez de se apegar à velha e gasta fórmula do bem contra o mal. Em "Dagger", a luta entre o bem e o mal não é de claros contornos, nem facilmente identificável. É um processo atormentado, interno ao protagonista, com um desfecho que é difícil de prever. Eu não prego mensagens prontas para o leitor. Eu decidi criar uma história que dá margem a múltiplas interpretações.
Nascido um deus. Criado como um ladrão.
Dagger é um menino de rua, crescendo em uma cidade dominada por um totalitarismo brutal. Ele veio ao mundo através de um ritual blasfemo para ressuscitar o seu pai... é uma pena que o pai em questão seja um deus sanguinário cuja alma foi banida no início dos tempos. O menino está escondido em uma guilda de salteadores, onde uma garota albina é a única pessoa no mundo que não o considera um monstro por causa dos seus olhos vermelhos. Uma noite, os Górgors – servos do deus exilado e a encarnação dos mais terríveis pesadelos – ateiam fogo à cidade inteira para forçá-lo para fora, e Dagger se dá conta de que não existe nenhum refúgio para ele. Em breve, ele perceberá que ninguém pode lutar contra si mesmo.
Nota do autor:
Eu escrevi uma Dark Fantasy que teve o propósito de romper com a tradição, uma narrativa que lida com questões mais existenciais em vez de se apegar à velha e gasta fórmula do bem contra o mal. Em "Dagger", a luta entre o bem e o mal não é de claros contornos, nem facilmente identificável. É um processo atormentado, interno ao protagonista, com um desfecho que é difícil de prever. Eu não prego mensagens prontas para o leitor. Eu decidi criar uma história que dá margem a múltiplas interpretações.