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Grande Prémio de Romance e Novela da APE
Prémio Bordallo de Literatura da Casa da Imprensa
Prémio Máxima Revelação
Prémio Revista Ler/Círculo de Leitores
«O Último Cais é um romance a vários títulos singular no tema e na sua qualidade intrínseca e global, e que designaria elementarmente por "familiar". As suas portas abrem-se e fecham-se do passado para o presente de três gerações do mesmo sangue, com incidência no chamado eixo conjugal de Raquel e Marcos. Essa condição de família traz até nós os contornos da história narrada, por entre amores felizes que se transtornarão em tragédia vital na pessoa dos elementos nucleares do romance. [...] Sentimo-nos bem no interior deste livro melódico e feminino, cuja escrita vence todos os desafios da linguagem romanesca. Dele nos vem uma pulsão extraordinária, talvez algo excepcional, a qual se traduz num prazer de leitura que se comunica com os sentidos do leitor.»
João de Melo (no prefácio)
Prémio Bordallo de Literatura da Casa da Imprensa
Prémio Máxima Revelação
Prémio Revista Ler/Círculo de Leitores
«O Último Cais é um romance a vários títulos singular no tema e na sua qualidade intrínseca e global, e que designaria elementarmente por "familiar". As suas portas abrem-se e fecham-se do passado para o presente de três gerações do mesmo sangue, com incidência no chamado eixo conjugal de Raquel e Marcos. Essa condição de família traz até nós os contornos da história narrada, por entre amores felizes que se transtornarão em tragédia vital na pessoa dos elementos nucleares do romance. [...] Sentimo-nos bem no interior deste livro melódico e feminino, cuja escrita vence todos os desafios da linguagem romanesca. Dele nos vem uma pulsão extraordinária, talvez algo excepcional, a qual se traduz num prazer de leitura que se comunica com os sentidos do leitor.»
João de Melo (no prefácio)