Poemas Amazônicos

ebook

By Garibaldi Nicola Parente

cover image of Poemas Amazônicos

Sign up to save your library

With an OverDrive account, you can save your favorite libraries for at-a-glance information about availability. Find out more about OverDrive accounts.

   Not today

Find this title in Libby, the library reading app by OverDrive.

Download Libby on the App Store Download Libby on Google Play

Search for a digital library with this title

Title found at these libraries:

Library Name Distance
Loading...
Esta sinopse não é sumária nem golpe-de-vista nem chamariz. Neste livro há um manancial de diversidades poéticas em cada poema nascidos do desejo voluntário do ser-poético iluminado pela luz do sol e de outros sóis: As estrelas vibrantes no universo imensurável da atividade de significar além da sua própria luz. Cada palavra tem uma origem e uma aura magnífica de outras palavras que no entorno dela impulsionam o poeta a desfrutar dela nela e por ela a beleza de uma nova vida no poema poético. Drummond nos diz: "Eterna é a flor que se fana se soube florir." Sim. Cada poema é uma flor que o ser poético a eterniza com amor no imaginário de cada leitor. Rui Barata nos canta: "Este rio é minha rua minha e tua mururé." Sim. Cada poema é um rio ondeando nas palavras o seu jeito de ser e de ir e vir. No mururé a gaivota passeia no rio de lá pra cá esperando o momento certo de pescar. O poeta Geraldo Vandré canta a terra. Dele faço uma paráfrase intertextual: "Prepare o seu coração para os poemas que vou cantar." Este cantar é de emoção viajante que nos incita ao imaginar no ser da escritura o que não está escrito. Nas mãos do leitor o poema é dele que livremente pode interpretá-lo conforme suas convicções imaginativas. Quando o Rio Amazonas penetra no Rio Pará e adiante o Rio Pará se mistura ao Rio Tocantins nasce a Costa Marapatá dos Abaetés e uma piracema infinita de flores. Outra piracema de Yaras de Icamiabas e de navegadores como nos diz o poeta João de Jesus Paes Loureiro. "A vela leva a canoa. A canoa leva a vela. É como a ave que voa Nas penas que voam nela." Engalana-se a samaumeira nossa Rainha da Floresta Amazônica que lança nos ventos as suas flores que são painas de paz e fantasia. Do mesmo modo o poema lança no ar suas painas de poesia.
Poemas Amazônicos