No encontro das águas

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By Sebastião Moura Costa

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Da Região Amazônica já saíram contribuições indeléveis e de relevância para a economia e para pesquisas científicas que beneficiam o mundo todo. Desde a sua nascente no Nevado Mismi passando pela região de Calamar nos contrafortes andinos e ainda descendo o Rio Solimões e Negro vão se mostrando os personagens lendários da Cobra Grande, do Boto, da Yara, da Mapinguari e, de outra latitude sul brasileira, o Negrinho do Pastoreio, que vão compondo uma ambiência de cheiros, cores, fetiches e vivência humana, envolvidos pela monumental floresta e por biomas que gritam por cuidados e preservação urgentes – a ouvidos moucos pela ganância por ganhos trilionários dos seus verdadeiros predadores. Este livro é uma homenagem especial a um fenômeno natural que se dá nesse cenário e se ombreia com os mais distinguidos pela humanidade. O Encontro das Águas, reúne dois dos maiores rios do mundo, o Amazonas e o Negro, veias fundamentais desse gigantesco ecossistema universal e brasileiro chamado Amazônia, para o qual o saudoso escritor nacional Fernando Sabino deu ao seu livro o título O Encontro das Águas – crônica irreverente de uma cidade tropical. Com um olhar diferente das loas encontradas por Sabino, ressalto aqui a criação de uma lenda para introdução nos mistérios da Selva Selvaggia – a lenda de Mapinguari –, de que recebi as primeiras menções em casa através de relatos de Luzanira Maricaua, uma habitante do Rio Jutaí que veio morar com a minha família em Manaus e narrou a história dessa figura folclórica amazônica para um atento menino de 10 ou 11 anos, que imaginou um dia encontrar tão fantasmagórico mito.
No encontro das águas