O discipulado não é algo novo nem apenas mais uma atividade da Igreja. E também não está limitado ao início da caminhada cristã ou ao aprendizado dos rudimentos da fé e da vida em comunidade. Como, então, lidar com a muitas e recentes mudanças, inovações que alcançam a sociedade, as famílias e, em especial, a igreja depois dos anos de pandemia? Como fazer discípulos em um ambiente plural, com os mais variados padrões de comportamento e, ao mesmo tempo, sedento por respostas para questões como pobreza, justiça, relações entre fé, trabalho e missão, gênero, racismo, meio ambiente e arte? Para os autores de "Discipulado e Transformação – Desafios em um novo tempo", o discipulado é a ferramenta mais eficiente e eficaz para a transformação de pessoas e comunidades, que, plantadas junto às águas, em tempo de seca não deixam de dar fruto (Jr 17.6). * * * A espiritualidade genuína e a justiça genuína andam de mãos dadas. Os seguidores de Jesus são chamados a, juntos e com a Bíblia na mão, partilhar de ambas. – N. T. Wright