Quando éramos peixes

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By José Gardeazabal

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Um romance desconcertante e original, que reforça a universalidade da experiência humana. FINALISTA DO PRÉMIO LITERÁRIO CORRENTES D'ESCRITAS Simone e Tomass, arquiteta e engenheiro, casal em reconstrução, terminam uma ponte nas margens da Europa, entre Oriente e Ocidente. O ambiente de fronteira, entre uma nova prosperidade e os velhos hábitos despóticos, é o palco de uma interrogação sobre o feminino e o masculino, a sexualidade e o género cujo protagonista é um verdadeiro triângulo amoroso onde cada vértice ama os outros, e Camille, a filha do autocrata, é objeto do desejo de Tomass e Simone. A inércia da ponte sobre um horizonte onde presente e futuro se confundem com a violência do passado precipita o confronto entre inpíduo e coletivo e expõe as novas máscaras do populismo autoritário. Sobre Quarentena - uma história de amor: «Quarentena - uma história de Amor sintetiza tudo o que o leitor tem vindo a viver desde o primeiro confinamento, e estamos seguros - pela sua qualidade literária e originalidade estrutural, e também, pelo testemunho que as páginas sumariam, cristalizará este tempo estranho transfigurado na memória estética da Literatura. Doravante, escrever-se-á muito sobre este livro.» Miguel Real, Jornal de Letras Sobre A melhor máquina viva Um dos melhores livros de 2020 para o jornal Expresso e Público Finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d´Escritas e da Sociedade Portuguesa de Autores «Uma alegoria inteligente sobre o capitalismo, a pobreza, a literatura e a vida. Se necessário fosse, o segundo romance de José Gardeazabal vem confirmá-lo como uma das grandes vozes da literatura portuguesa." José Riço Direitinho, Público (5 estrelas) "(...) mereceria integrar as antologias dos melhores textos da literatura portuguesa de todos os tempos." Miguel Real, Jornal de Letras Sobre Meio Homem Metade Baleia Livro finalista do Prémio Oceanos 2019 «A ironia em José Gardeazabal não é subtil, antes evidente, exagerada, declarada como recurso feroz de procura de sentidos, com vontade de baralhar, e de em extremo ser capaz de alterar fronteiras entre utopia e distopia.» José Riço Direitinho, Público «Toda a filosofia, sociologia e ideologia pós-moderna vazada num único romance, e vazada ao nível da excelência, seja enquanto estilo (...), seja enquanto léxico (...), seja enquanto sintaxe (...), num género híbrido, inclassificável à luz da teoria clássica da literatura.» Miguel Real, Jornal de Letras Sobre a obra de José Gardeazabal: «O que mais surpreende é a escala e o fôlego do seu projecto literário.» José Mário Silva, Expresso
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