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Um retrato da guerra civil que dilacerou o país na sequência da morte de D. João VI, conflito esse que passou à História com o nome mais conhecido de Guerras Liberais.
Em Portugal Contemporâneo, J.P. Oliveira Martins traça um retrato da guerra civil que dilacerou o país na sequência da morte de D. João VI, conflito esse que passou à História com o nome mais conhecido de Guerras Liberais, que opuseram absolutistas (os partidários de D. Miguel) a liberais (os partidários de seu irmão, D. Pedro, antigo imperador do Brasil e que em 1826 se aclamou rei de Portugal, como D. Pedro IV).
O conflitou lavrou durante 6 anos, mas teve sequelas que resultaram em mais algumas décadas de lutas intermitentes, de golpes e contragolpes, com consequências terríveis para o país, devastado (na sua agricultura e na economia), dividido e endividado (por mor de sucessivos empréstimos pedidos para financiar o reino).
Numa linguagem apaixonada, que hoje seria impossível num texto que se pretende de cariz histórico, Oliveira Martins leva-nos por todos os episódios, culminando no período da Regeneração (1851-1868).
Em Portugal Contemporâneo, J.P. Oliveira Martins traça um retrato da guerra civil que dilacerou o país na sequência da morte de D. João VI, conflito esse que passou à História com o nome mais conhecido de Guerras Liberais, que opuseram absolutistas (os partidários de D. Miguel) a liberais (os partidários de seu irmão, D. Pedro, antigo imperador do Brasil e que em 1826 se aclamou rei de Portugal, como D. Pedro IV).
O conflitou lavrou durante 6 anos, mas teve sequelas que resultaram em mais algumas décadas de lutas intermitentes, de golpes e contragolpes, com consequências terríveis para o país, devastado (na sua agricultura e na economia), dividido e endividado (por mor de sucessivos empréstimos pedidos para financiar o reino).
Numa linguagem apaixonada, que hoje seria impossível num texto que se pretende de cariz histórico, Oliveira Martins leva-nos por todos os episódios, culminando no período da Regeneração (1851-1868).