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Publicado em 1890 como uma novela na Lippincott's Monthly Magazine, O Retrato de Dorian Gray, foi recebido com escândalo, classificado como imoral e censurado. Com tradução de Catarina Ferreira de Almeida e introdução de João R. Figueiredo.
«A única maneira de nos vermos livres de uma tentação é ceder.»
Na Inglaterra vitoriana, o famoso artista Basil Hallard pinta o retrato de Dorian Gray, homem jovem, de uma beleza inspiradora. Imerso num ambiente hedonista que cultiva o prazer, o belo e a juventude como valores absolutos, e atormentado pela ideia de decadência física que inevitavelmente chegará, Dorian Gray deseja que aquele retrato envelheça no seu lugar. Para tal, está disposto a abdicar até da sua alma.
Publicado inicialmente em 1890, O Retrato de Dorian Gray, foi recebido com escândalo, classificado como imoral e censurado. Mais tarde, Oscar Wilde dará ao prelo uma nova versão do influente romance filosófico como hoje o conhecemos, defendendo o seu trabalho num prefácio histórico, que constitui, ele próprio, um manifesto literário e artístico em defesa da arte e dos direitos de quem a cria. Uma obra virtuosa de um dos autores mais emblemáticos da literatura moderna.