Uma das coisas de que me devem ter ouvido falar recentemente é o facto de eu gostar de manter um diário e estudar muitas coisas de auto-desenvolvimento e desenvolvimento pessoal.

Mas gosto de o relacionar com a minha vida, por isso quando estou a ler um bom livro ou algo que me inspira, não estou apenas a tomar notas sobre uma lição aprendida, estou na verdade a pensar e a reflectir sobre áreas onde poderia ter usado essa lição ou a antecipar novos tempos em que poderia pôr a lição em prática.

E recentemente ocorreu-me fazer uma pequena auditoria mental durante os meus últimos cinco ou seis anos, que é essencialmente a altura em que realmente entrei no auto-desenvolvimento, auto-estudo.

Antes disso, nunca considerei realmente estudar-me ou fazer qualquer forma de desenvolvimento pessoal. Nem sequer tinha consciência de que as pessoas o faziam. Assim, quando entrei nisso, muitas coisas na minha vida mudaram, especialmente a minha carreira e até a forma como lido com a minha família e com a vida quotidiana.

Mas uma das coisas sobre esta auditoria mental é que eu estava a olhar para trás nos últimos cinco ou seis anos e a analisar os tempos em que eu estava mais vivo, digamos, mais feliz, em que me sentia realmente mais positivo, e há dois momentos distintos que se destacam na minha mente. A primeira foi quando me viciei em auto-desenvolvimento, desenvolvimento pessoal, livros de auto-ajuda, porque era uma coisa tão nova e havia todas estas novas lições a aprender.