A Imprensa na Revolução – Os Novos Jornais e as Lutas Políticas de 1975
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By Pedro Marques Gomes
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«Durante a revolução que ocorre nos anos de
1974-1975, o país muda radicalmente e os jornais
refletem e participam ativamente nessa
transformação. A agitação vivida nas ruas é
também vivida nas redações, em permanente
ebulição, num tempo em que ficam célebres
episódios envolvendo jornais e jornalistas, nos
quais dificilmente se distinguem as fronteiras entre
a política e o jornalismo.
Este livro trata dessa história, mas, sobretudo,
pretende compreender as circunstâncias em que
vão ser criados novos jornais privados, com as suas
motivações e objetivos.
Com a criação, em 1975, do Jornal Novo, O Jornal,
Tempo e A Luta, surgem projetos jornalísticos
distintos, que, pretendendo ser uma alternativa à
imprensa então estatizada, são, sob vários aspetos,
inovadores e ousados. São também polémicos e
participam ativamente no curso dos
acontecimentos, assumindo-se como defensores
da legitimidade democrática.» (da contracapa)
1974-1975, o país muda radicalmente e os jornais
refletem e participam ativamente nessa
transformação. A agitação vivida nas ruas é
também vivida nas redações, em permanente
ebulição, num tempo em que ficam célebres
episódios envolvendo jornais e jornalistas, nos
quais dificilmente se distinguem as fronteiras entre
a política e o jornalismo.
Este livro trata dessa história, mas, sobretudo,
pretende compreender as circunstâncias em que
vão ser criados novos jornais privados, com as suas
motivações e objetivos.
Com a criação, em 1975, do Jornal Novo, O Jornal,
Tempo e A Luta, surgem projetos jornalísticos
distintos, que, pretendendo ser uma alternativa à
imprensa então estatizada, são, sob vários aspetos,
inovadores e ousados. São também polémicos e
participam ativamente no curso dos
acontecimentos, assumindo-se como defensores
da legitimidade democrática.» (da contracapa)