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O diagnóstico é o primeiro ponto de risco máximo encarado por qualquer profissional da saúde.
O diagnóstico é o único momento em que uma pessoa que se dedica à arte de curar, educar ou pesquisar, qualquer que seja a sua especialidade, pode gerar a semente de um paradoxo.
O extrato da primeira parte da pesquisa sobre o funcionamento paradoxal aqui apresentado permite entender o funcionamento do paradoxo no campo do trabalho, da ação humana e no campo da arte de curar.
Os caminhos para evitar os paradoxos são sempre os mesmos no caminho da cura:
-Interesse no paciente
-Conhecimento
-Trabalho
-Controle
O paradoxo vive da aparência e a aparência leva à falácia, que é o elemento que sustenta o paradoxo.
Quando um médico não consegue perceber o que está acontecendo com o doente limita-se a fazer o que faz um computador, processar informação e dados fornecidos pelo paciente ou pelos exames. Com isso, pode chegar, com muito conhecimento, ao diagnóstico sintomático, mas não ao diagnóstico do doente.
O que transcrevemos a seguir é um extrato sobre a ética que permite manejar o doente do ponto de vista conceitual. Implica vê-lo não somente do ponto de vista clínico, mas como pessoa, e como um sistema complexo que deve ser apreendido para o seu diagnóstico e posterior cura.
O diagnóstico é o único momento em que uma pessoa que se dedica à arte de curar, educar ou pesquisar, qualquer que seja a sua especialidade, pode gerar a semente de um paradoxo.
O extrato da primeira parte da pesquisa sobre o funcionamento paradoxal aqui apresentado permite entender o funcionamento do paradoxo no campo do trabalho, da ação humana e no campo da arte de curar.
Os caminhos para evitar os paradoxos são sempre os mesmos no caminho da cura:
-Interesse no paciente
-Conhecimento
-Trabalho
-Controle
O paradoxo vive da aparência e a aparência leva à falácia, que é o elemento que sustenta o paradoxo.
Quando um médico não consegue perceber o que está acontecendo com o doente limita-se a fazer o que faz um computador, processar informação e dados fornecidos pelo paciente ou pelos exames. Com isso, pode chegar, com muito conhecimento, ao diagnóstico sintomático, mas não ao diagnóstico do doente.
O que transcrevemos a seguir é um extrato sobre a ética que permite manejar o doente do ponto de vista conceitual. Implica vê-lo não somente do ponto de vista clínico, mas como pessoa, e como um sistema complexo que deve ser apreendido para o seu diagnóstico e posterior cura.