Contos possuem disso. Os contos têm mistérios, geralmente têm perguntas sem respostas claras. Em geral, na história, há questões que são descobertas definitivas para o leitor. Em todas as transformações onde o significado de uma coisa passa por outra. Os olhos seguem rastros pessoais para cada um que o lê, e em cada um dos sentidos dados, surge interposições da percepção pessoal. A mudança da ordem das palavras exige dupla construção, uma de escolhas, outra de confirmações. As confirmações aumentam quanto mais se pode fazer escolhas. Faz-se a terceira condição para o risco da leitura, a própria leitura como remessa a uma prova de fogo. Pode ser feito como complementar, mas é perigoso, os laços não são feitos para esta função. Parece que sim, mas não são para isso. O entrelaçamento de significado está desconectado, ele precisa se encaixar em algo.
A experiência prática do carpinteiro pode ajudar, ou a visão dentro das teorias pode mostrar sinais importantes para continuar caminhando. Acho que terá, como aconteceu comigo, que reler para sair do plano ilusório para uma ilusão singular em que se forma um plano pessoal de significados e sentidos.
Como disse, casas são palavras.
Como sair do calabouço?