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Uma história de coragem. Um relato inspirador.
A Bernardo Pinto Coelho foi-lhe diagnosticada Esclerose Lateral Amiotrófica (E.L.A.). Sendo uma doença neurológica degenerativa, progressiva e rara, sem cura prevista pela medicina, os tratamentos são escassos e o processo de aceitação interior difícil.
No rescaldo da batalha que travou consigo mesmo, Bernardo percebeu que o segredo está em aceitar o que de bom e mau acontece na vida, em acreditar que se se entregar a Deus com um sorriso interior, o retorno será bem melhor do que se continuar revoltado e queixoso e, em lutar muito porque nunca foi de desistir. «Parar é morrer!»
Com uma força capaz de mover montanhas, Bernardo com a ajuda de seu pai, o médico Manuel Pinto Coelho, do psicólogo Carlos Fugas, do neurologista Mamede de Carvalho, da médica anestesista Maria Francisca Almeida, da terapeuta Filipa Pinto Cardoso, da fisioterapeuta Catarina Guedes e de toda a família, amigos e namorada, segue uma estratégia para si delineada que assenta em cinco pilares fundamentais – mente, alimentação, exercício físico, suplementação e psicoterapia – com a cura e a perspetiva de poder voltar a correr um dia no Guincho como meta.
Bernardo Pinto Coelho autodefine-se como «um filho de Cascais», onde viveu a maior parte da sua vida. Cresceu a brincar na rua e na praia, a jogar futebol e a praticar todo o tipo de desportos, evidenciando-se em quase todos, com particular destaque para o golfe e o futebol – foi a mascote do Estoril Praia e poderia ter sido jogador. Apesar do seu amor pelo desporto, decidiu licenciar-se em Gestão, numa Universidade na Califórnia – San Diego State University.
Trabalhou em diversas áreas, da restauração e hotelaria à área comercial, mas o que lhe deu mais prazer foi gerir a sua empresa de organização de eventos de futebol direcionada a particulares e empresas. Agora é DJ de forma a poder vivenciar plenamente a sua outra grande paixão – a música.
Aos 37 anos foi-lhe diagnosticada Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).
A Bernardo Pinto Coelho foi-lhe diagnosticada Esclerose Lateral Amiotrófica (E.L.A.). Sendo uma doença neurológica degenerativa, progressiva e rara, sem cura prevista pela medicina, os tratamentos são escassos e o processo de aceitação interior difícil.
No rescaldo da batalha que travou consigo mesmo, Bernardo percebeu que o segredo está em aceitar o que de bom e mau acontece na vida, em acreditar que se se entregar a Deus com um sorriso interior, o retorno será bem melhor do que se continuar revoltado e queixoso e, em lutar muito porque nunca foi de desistir. «Parar é morrer!»
Com uma força capaz de mover montanhas, Bernardo com a ajuda de seu pai, o médico Manuel Pinto Coelho, do psicólogo Carlos Fugas, do neurologista Mamede de Carvalho, da médica anestesista Maria Francisca Almeida, da terapeuta Filipa Pinto Cardoso, da fisioterapeuta Catarina Guedes e de toda a família, amigos e namorada, segue uma estratégia para si delineada que assenta em cinco pilares fundamentais – mente, alimentação, exercício físico, suplementação e psicoterapia – com a cura e a perspetiva de poder voltar a correr um dia no Guincho como meta.
Bernardo Pinto Coelho autodefine-se como «um filho de Cascais», onde viveu a maior parte da sua vida. Cresceu a brincar na rua e na praia, a jogar futebol e a praticar todo o tipo de desportos, evidenciando-se em quase todos, com particular destaque para o golfe e o futebol – foi a mascote do Estoril Praia e poderia ter sido jogador. Apesar do seu amor pelo desporto, decidiu licenciar-se em Gestão, numa Universidade na Califórnia – San Diego State University.
Trabalhou em diversas áreas, da restauração e hotelaria à área comercial, mas o que lhe deu mais prazer foi gerir a sua empresa de organização de eventos de futebol direcionada a particulares e empresas. Agora é DJ de forma a poder vivenciar plenamente a sua outra grande paixão – a música.
Aos 37 anos foi-lhe diagnosticada Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).