De Monte Cara se Vê o Mundo

ebook

By Germano de Almeida

cover image of De Monte Cara se Vê o Mundo

Sign up to save your library

With an OverDrive account, you can save your favorite libraries for at-a-glance information about availability. Find out more about OverDrive accounts.

   Not today

Find this title in Libby, the library reading app by OverDrive.

Download Libby on the App Store Download Libby on Google Play

Search for a digital library with this title

Title found at these libraries:

Library Name Distance
Loading...
"Mas quem diabo é este fulano? Somos amigos antigos, apressa-se Pepe a dizer-lhe, companheiros de passeios matinais da Laginha à Enacol, ando a instrui-lo sobre S. Vicente, ele quer ser escritor, vai escrever um livro sobre nós. Nós quem, estranha Guida. Nós todos de S. Vicente..."Nós todos de S. Vicente, ou melhor, da cidade do Mindelo, em Cabo Verde, cidade que é o verdadeiro herói deste novo romance de Germano Almeida. Dezenas de personagens – homens e mulheres, novos e velhos – de que se destacam o velho Pepe, filho do João Serralheiro, Júlia, que poderia ser sua filha e foi o grande amor da sua vida, Guida, cujo marido se perde na emigração, enfim a D. Aurora, a Professora Ângela, o Trampinha e uma multidão de outros personagens, cada um com a sua história, todos aqui reunidos num extraordinário romance que é também um retrato de todos nós, sob o olhar complacente e divertido do Monte Cara, lá no alto, em frente à cidade.


Germano Almeida nasceu na ilha da Boa Vista em 1945. Licenciou-se em Direito na Universidade Clássica de Lisboa. Vive em São Vicente onde, desde 1979, exerce a profissão de advogado. Publica as primeiras Estórias na revista Ponto & Vírgula, assinadas com o pseudónimo de Romualdo Cruz. Estas «estórias», depois de revistas e reescritas, às quais se acrescentaram algumas inéditas, foram publicadas em 1994 com o título A Ilha Fantástica que juntamente com A Família Trago, 1998. Mas o primeiro romance publicado por Germano Almeida foi O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, em 1989. Todas as suas obras confirmam o título que desde sempre reclamou, o de contador de «estórias».
De Monte Cara se Vê o Mundo