Não Me Chamem Bom Pai

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By Nuno Graciano

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Desde que sejamos pais ou filhos, todos teremos pontos de identificação e de reflexão ao ler este livro corajoso, invulgar e irreverente. Da sua experiência como pai de quatro filhos, Nuno Graciano parte para uma análise – e crítica – no que toca à paternidade em geral, com afirmações, pouco usuais entre as figuras públicas portuguesas. «Quem nos diz como proteger os nossos filhos dos males do mundo? Quem nos ensina a fazer deles adultos responsáveis? Onde está escrito que eles devem amar-nos e respeitar-nos até que a morte nos separe? O mais importante da paternidade não se aprende nem se ensina: nasce connosco.» Destas ideias, e da sua experiência como pai de quatro filhos, Nuno Graciano parte para uma análise – e crítica – no que toca à paternidade em geral, com afirmações, pouco usuais entre as figuras públicas portuguesas. «Ser pai é ser e estar presente, ponto final. Essa deve ser a regra, não a excepção. Caso contrário, falamos de progenitores.» Nuno Graciano não mede as palavras. Nem quando fala em programas televisivos de grande audiência, nem quando as escreve neste inspirador livro. Invulgarmente honesto e frontal, eis um autêntico manifesto pró-paternidade – activa, próxima, dedicada. «Esqueçam a ideia de amor para a vida toda. Pelo menos no que diz respeito ao amor entre homens e mulheres – ou entre casais do mesmo sexo, tanto faz. O ser humano é um animal naturalmente poligâmico e, como tal, só consegue ser monogâmico com uma dose brutal de espírito de sacrifício. A utopia da monogamia, imposta cultural e socialmente, só serve para criar uma pressão enorme nas relações.» Pai de quatro filhos, voz muito crítica dos estilos mais alheados e irresponsáveis de parentalidade, Nuno Graciano, fala de si, dos filhos, e também dos pais e avós. Da própria infância à forma como educa Gonçalo, Tomás, Matilde e Maria – com regras e pontos em que se assume intransigente, mas sempre com carinho e honestidade –, o apresentador de televisão e empresário abre-se num testemunho íntimo e emotivo, sem fugir à controvérsia. Ao longo do livro o autor faz comparações e analogias com a paternidade no reino animal. Esses textos são destacados em caixas. Prefácio de Carolina Ortigão Pinto
Não Me Chamem Bom Pai