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Considerações blasfemas sobre o Islão e a modernidade.
«O filósofo mais perigoso do Ocidente.»Adam Kirsch, The New Republic
«No momento em que o presidente François Hollande abraçava Patrick Pelloux, médico e colunista do Charlie Hebdo, em frente às instalações do jornal, um pássaro defecou no ombro direito de Hollande.»
Este momento de sublime ironia dá a Slavoj Zizek o mote para uma reflexão crítica, por vezes incómoda, sobre os acontecimentos que tiveram lugar em Paris, na redacção do jornal satírico Charlie Hebdo, a 7 de Janeiro de 2015.
«O ataque ao Charlie Hebdo não foi um mero ´acto de horror passageiro´.» Partindo da condenação inequívoca do massacre perpetrado, sem qualquer relativização possível, Zizek sugere linhas de análise filosóficas, políticas, sociais e religiosas da maior relevância e apela à necessidade de não se sucumbir à islamofobia nem ao medo patológico do rótulo de intolerante. Uma abordagem esclarecida e esclarecedora do radicalismo islâmico que tenta lançar alguma luz sobre a origem política e psicológica de alguns dos seus dogmas mais profundos.
Obstinado e provocador, o discurso de Zizek expõe e explora os limites do liberalismo numa sociedade em crise e em choque com o fundamentalismo terrorista.
Para o filósofo mais carismático e polémico da actualidade, «é agora o momento certo para ganhar coragem e reflectir».