Andrew Koepke e sua esposa estavam na casa dos 30 anos e não tiveram sorte ao tentar ter filhos. Depois que Andrew e sua esposa se casaram, eles tentaram engravidar, mas não conseguiram e, por isso, adotaram uma menina do Haiti. Ela tinha cerca de quatro anos quando a adotaram e tinha muitos problemas, pois vivia na pobreza e em um orfanato. Andrew e sua esposa contrataram uma professora particular para a filha, o que lhes deu algum alívio, e conheceram outro casal que havia adotado duas crianças do Haiti. Alguns anos depois, a esposa ficou grávida de gêmeos - um menino e uma menina. A adoção exigiu muito dinheiro, e o casal teve de refinanciar a casa para conseguir um empréstimo. Em seguida, a esposa ficou doente e precisou de uma cirurgia que estava esgotando as finanças do casal. Além disso, a empresa para a qual Andrew trabalhava estava falindo e, para se reerguer, eles pediram aos funcionários que comprassem ações da empresa. Quando a Esther era a filha adotiva, seu pai biológico a encontrou e deu a Andrew algum dinheiro para colocar em um fundo de garantia que deveria ser dado à menina quando ela completasse 21 anos ou que iria para Andrew quando ela morresse. Como Andrew estava com problemas financeiros, ele providenciou a morte de sua filha adotiva, achando que isso resolveria os problemas dele e de sua esposa, pois ela estava doente e ele estava sem dinheiro. Como se o dinheiro fosse amaldiçoado, mais e mais coisas aconteceram a Andrew e sua família, a ponto de ele começar a acreditar que era porque estava usando o dinheiro sujo de sangue, como ele o chamava. O homem que ele contratou para matar Esther e fazer com que parecesse um atropelamento com fuga do motorista, soube que havia recebido mais dinheiro do fundo de garantia do que Andrew havia lhe contado e decidiu chantagear Andrew. Andrew o encontra e mata o homem. Sua culpa e as visões de Esther o obrigaram a se entregar.