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Prémio Melhor Livro do Ano (Suécia)
Um romance delicado e comovente sobre o amor, a perda e a coragem de envelhecer com dignidade
Bo vive uma vida tranquila no norte da Suécia, rodeado pelas suas memórias, telefonemas com o amigo Ture e a companhia fiel do seu cão Sixten. Mas a velhice chega com perdas — de autonomia, de espaço, de voz — e o seu filho, com quem sempre teve uma relação difícil, quer agora levar-lhe tudo o que lhe resta: o cão. Na iminência de perder Sixten, Bo sente-se obrigado a resistir. É nesse confronto que emergem os silêncios de uma vida inteira, os amores mal expressos e a urgência de se reconciliar com o que — e quem — realmente importa.
Terno e lúcido, Quando as Aves Voam para Sul é um romance comovente sobre envelhecer, lutar por dignidade e encontrar palavras para o que nunca se soube dizer.
Os elogios da crítica:
«Cativante... comovente... Os leitores vão rir e chorar. Em Bo, Ridzén criou uma personagem capaz de desperta empatia em qualquer pessoa.»
Library Journal «Uma reflexão empática e profundamente devastadora sobre o envelhecimento.»
Mail on Sunday
«Uma história terna, sustentada em reflexões sobre memória e paternidade, acerca de um homem que defende o direito de viver de forma independente.»
Financial Times
«Uma experiência de leitura mágica; das coisas mais comoventes que já li.»
Camilla Läckberg, autora bestseller internacional
«Um daqueles livros que o faz rir, chorar... e querer comprar vinte cópias para oferecer a todos os que ama.»
Fredrik Backman, autor bestseller internacional
«Uma ode à passagem do tempo.O romance de estreia de Ridzen explora a velhice, o arrependimento e como viver os últimos anos com dignidade quando tudo o que resta é tempo — algo que nunca será suficiente.»
Electric Literature