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- Esta edição é única;
- A tradução é completamente original e foi realizada para a Ale. Mar. SAS;
- Todos os direitos reservados.
A Biografia de Satanás é um livro de Kersey Graves, publicado pela primeira vez em 1879. Nesta obra provocativa, Graves explora as origens históricas, mitológicas e teológicas da figura conhecida como Satanás, argumentando que o conceito evoluiu através da interação entre mitologias antigas, superstições culturais e autoridade eclesiástica. Com base na religião comparativa e na história antiga, ele apresenta Satanás não como um ser sobrenatural independente, mas como uma construção moldada pelo poder religioso e pelo medo. Graves atribui a culpa pela persistência do mito do Diabo diretamente às instituições que se beneficiaram da manutenção da crença na punição eterna e no dualismo moral. Esta obra reflete o ceticismo do movimento livre-pensador do século XIX em relação ao cristianismo ortodoxo, particularmente suas doutrinas mais baseadas no medo. Assim como em seu livro mais conhecido, Os Dezesseis Salvadores Crucificados do Mundo, Graves desafia o dogma tradicional e exorta os leitores a questionarem as crenças herdadas. O livro continua sendo uma crítica ousada e controversa ao literalismo religioso, atraindo leitores interessados na interseção entre mitologia, filosofia e investigação histórica.
- A tradução é completamente original e foi realizada para a Ale. Mar. SAS;
- Todos os direitos reservados.
A Biografia de Satanás é um livro de Kersey Graves, publicado pela primeira vez em 1879. Nesta obra provocativa, Graves explora as origens históricas, mitológicas e teológicas da figura conhecida como Satanás, argumentando que o conceito evoluiu através da interação entre mitologias antigas, superstições culturais e autoridade eclesiástica. Com base na religião comparativa e na história antiga, ele apresenta Satanás não como um ser sobrenatural independente, mas como uma construção moldada pelo poder religioso e pelo medo. Graves atribui a culpa pela persistência do mito do Diabo diretamente às instituições que se beneficiaram da manutenção da crença na punição eterna e no dualismo moral. Esta obra reflete o ceticismo do movimento livre-pensador do século XIX em relação ao cristianismo ortodoxo, particularmente suas doutrinas mais baseadas no medo. Assim como em seu livro mais conhecido, Os Dezesseis Salvadores Crucificados do Mundo, Graves desafia o dogma tradicional e exorta os leitores a questionarem as crenças herdadas. O livro continua sendo uma crítica ousada e controversa ao literalismo religioso, atraindo leitores interessados na interseção entre mitologia, filosofia e investigação histórica.