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Porque um vício nunca vem só, chega-nos mais um título de Afonso Cruz para saciar a curiosidade de todos os que não podem viver sem a literatura.
Sócrates não deixou escrita uma linha que fosse para a posteridade, Charles Darwin não suportava a poesia, Henry David Thoreau acreditava que a leitura de um livro marcava o início de uma era para cada leitor, Fernando Namora dizia que não escrevia para agradar a ninguém e Julian Green fazia-o para não sufocar. Tudo isto e muito mais ficamos a conhecer neste segundo volume de O vício dos livros, onde Afonso Cruz - ciente de que os vícios são difíceis de matar, mas que ao contrário de outros este tem tanto de prazer quanto de benefício - alimenta o leitor com um sem-número de curiosidades literárias, reflexões e memórias, provando que é possível, sim, compreender a vida através da literatura.
Os elogios da crítica: «Saímos da leitura de O que a chama iluminou com um certo grau de conforto que apenas os grandes textos nos proporcionam. [...] Há nesta elegia multidirecional da morte uma celebração intensa da vida e dos seus múltiplos sentidos.»
Sérgio Almeida, Jornal de Notícias
«Um pequeno tratado sobre a fragilidade humana.»
Maria João Martins, Diário de Notícias (sobre O que a chama iluminou)
«Uma reflexão não apenas sobre esse fim que parece avizinhar-se, mas por muitos outros fins que os humanos enfrentam constantemente.»
Teresa Serafim, Ípsilon (sobre O que a chama iluminou)
«Tudo nos é apresentado em espiral, em novelo cujo fio pacientemente temos de desenrolar. E digo pacientemente porque há tanto para absorver dessa leitura que nos transporta para o fim do mundo. [...] Absolutamente comovente e devastador [...].»
Graça Sampaio, Jornal de Leiria (sobre O que a chama iluminou)
«Afonso Cruz alcançará um lugar muito destacado nas letras portuguesas.»
El País
«Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero; uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica [...], uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções.»
Le Monde
«Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Em Para onde vão os guarda-chuvas o escritor está no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.»
José Mário Silva, Expresso