Uma estreia brilhante, carregada de tensão, mortes e vingança. A família Viaforte, nome consolidado da burguesia industrial do Norte do país, perde o seu patriarca, Henrique Viaforte, homem temido e reverenciado em igual medida. A sua morte repentina deixa o seu império familiar e empresarial ao desgoverno. A família tenta adaptar-se à sua ausência e regressar a uma qualquer normalidade possível, mas a sua morte traz ao de cima segredos antigos, e em breve ninguém estará a salvo das suas consequências, por mais infernais que sejam. Numa história sobre trauma, fé e redenção, Coisas Ruins entrelaça folk horror com mística religiosa num cenário familiar português, servindo-se de seres ainda bem presentes nas crenças populares portuguesas, cujas manifestações aterrorizam tanto crentes como não crentes. Os elogios da crítica: "Surpreende que João Zamith, que tem medo de ver filmes de terror sozinho, não tenha ficado aterrorizado com o que escreveu aqui." Ana Bárbara Pedrosa "Mesmo com todos os seus sustos e horrores, o mais assustador em Coisas Ruins é como o João Zamith conseguiu escrever um primeiro romance tão bom." Alex Couto "Uma nova voz que irá certamente surpreender os leitores do thriller e do terror com o nosso folclore." João Tordo