Esta coletânea de contos, À Espera da Madrugada, explora temas de amor, solidão, loucura, angústia, saudade e elação no âmbito da definição de quem somos, como pessoas individuais, no contexto das nossas condições materiais e interações interpessoais.

O que define cada um de nós? Avelina da Silveira propõe que a identidade individual é o produto das nossas memórias e experiências que nos fazem únicos e únicas e nesta coleção encontramos personagens que nos suscitam empatia e, porventura, identificação.

Embora esta seja uma coletânea de obras de ficção, os problemas que assolam as personagens são verosímeis e os temas encontrá-los-emos em qualquer noticiário: Desde suicídio assistido a violência doméstica, violência no namoro, traumas de infância e saúde mental, morte, amor, alterações climáticas. O quotidiano torna-se épico e, o individual, a medida da nossa humanidade.