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O livro anterior de Bostrom, Superintelligence: Paths, Dangers, Strategies, desencadeou um debate global sobre a Inteligência Artificial (IA) que continua até aos dias de hoje. Esse livro, que se tornou num bestseller à escala global, centra-se no que pode acontecer se o desenvolvimento da IA correr mal.
Mas, e se as coisas correrem bem? Suponhamos que desenvolvemos a superinteligência de forma segura e ética, e que utilizamos corretamente os poderes quase mágicos que esta tecnologia permite. Seria o despontar de uma era em que o trabalho realizado pelos humanos se tornaria obsoleto – uma condição "pós-instrumental", em que não seriam necessários esforços para alcançar objetivos práticos. Além disso, a própria natureza humana tornar-se-ia muito maleável.
Se assim for, o desafio que enfrentamos passa a não ser tecnológico, mas filosófico e espiritual. No tal "mundo perfeito", qual seria o objetivo da existência humana? O que daria sentido à vida? O que faríamos, e como viveríamos?
Utopia Profunda – uma obra que, mais uma vez, está décadas à frente do seu tempo – conduz o leitor ao âmago de algumas das questões fundamentais que se nos colocam enquanto espécie humana, questões que nem sequer sabíamos que devíamos colocar. Através delas vislumbramos um tipo diferente de existência, que pode vir a ser a nossa no futuro.
Mas, e se as coisas correrem bem? Suponhamos que desenvolvemos a superinteligência de forma segura e ética, e que utilizamos corretamente os poderes quase mágicos que esta tecnologia permite. Seria o despontar de uma era em que o trabalho realizado pelos humanos se tornaria obsoleto – uma condição "pós-instrumental", em que não seriam necessários esforços para alcançar objetivos práticos. Além disso, a própria natureza humana tornar-se-ia muito maleável.
Se assim for, o desafio que enfrentamos passa a não ser tecnológico, mas filosófico e espiritual. No tal "mundo perfeito", qual seria o objetivo da existência humana? O que daria sentido à vida? O que faríamos, e como viveríamos?
Utopia Profunda – uma obra que, mais uma vez, está décadas à frente do seu tempo – conduz o leitor ao âmago de algumas das questões fundamentais que se nos colocam enquanto espécie humana, questões que nem sequer sabíamos que devíamos colocar. Através delas vislumbramos um tipo diferente de existência, que pode vir a ser a nossa no futuro.