Do Agravamento da Responsabilidade do Arguido em Segunda Instância--Uma Perspectiva sobre a Constitucionalidade do Regime do Código de Processo Penal

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By João Pires Marujo

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A irrecorribilidade imposta ao arguido, fruto da aplicação pela Relação de uma pena igual ou inferior a cinco anos de prisão, na sequência de recurso interposto pelo Ministério Público ou pelo assistente, quando essa pena corresponda a um agravamento face à primeira decisão, colide indesmentivelmente com o direito ao recurso daquele (n.º 1 do artigo 32.º da CRP). Nesta obra analisam-se os argumentos avançados pelo Tribunal Constitucional para defender a compatibilização da alínea e) do n.º 1 do artigo 400.º do CPP com aquela posição jurídica, densifica-se a extensão da tutela recursória imposta por normas internacionais convencionais, e propõe-se a aplicação de uma metodologia de adjudicação de direitos fundamentais, de tradição germânica, através da qual se afere da constitucionalidade da mencionada opção legislativa.|A irrecorribilidade imposta ao arguido, fruto da aplicação pela Relação de uma pena igual ou inferior a cinco anos de prisão, na sequência de recurso interposto pelo Ministério Público ou pelo assistente, quando essa pena corresponda a um agravamento face à primeira decisão, colide indesmentivelmente com o direito ao recurso daquele (n.º 1 do artigo 32.º da CRP). Nesta obra analisam-se os argumentos avançados pelo Tribunal Constitucional para defender a compatibilização da alínea e) do n.º 1 do artigo 400.º do CPP com aquela posição jurídica, densifica-se a extensão da tutela recursória imposta por normas internacionais convencionais, e propõe-se a aplicação de uma metodologia de adjudicação de direitos fundamentais, de tradição germânica, através da qual se afere da constitucionalidade da mencionada opção legislativa.
Do Agravamento da Responsabilidade do Arguido em Segunda Instância--Uma Perspectiva sobre a Constitucionalidade do Regime do Código de Processo Penal