O ato de mentir é um comportamento universalmente observado, mas que muitas vezes não é prontamente reconhecido pela maioria dos indivíduos. Os enganos são altamente vantajosos, quer você esteja atribuindo o extravio de seu curso ao seu companheiro canino, tentando evitar uma multa de estacionamento ou simplesmente se esforçando para parecer educado quando presenteado com um presente desagradável. Ao que parece, o engano não é apenas vantajoso; é um aspecto inerente à natureza humana.

Qual é o problema em questão?

Mesmo as mais pequenas falsidades contribuem para a aceitação de um sistema de falsidades e podem evoluir para falsidades mais significativas – falsidades que possuem a capacidade de incitar conflitos ou minar a confiança do público na investigação e estudo científicos. Nestes breves momentos, você adquirirá conhecimento sobre a significativa questão do engano na sociedade humana e o imperativo de exercer o máximo esforço para abraçar a veracidade, mesmo que isso implique causar sofrimento emocional à sua avó quando ela confecciona um suéter três vezes maior do que necessário.

A prevalência de falsidades gerou um sentimento de desconfiança em relação aos líderes sociais. Observar alguém em quem se confia ser desonesto tem repercussões prejudiciais. Além disso, o ato de mentir, apesar da sua aparente simplicidade, é na verdade um esgotamento de energia.