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A linguagem verbal e não verbal utilizada no Stand up varia de diversas tradições do entretenimento popular americano. Floresceu em meio a shows burlescos com teatros Vaudeville(Teatro de revista), durante a virada do século XIX em Nova York.
Durante a década de 40, os monólogos humorísticos vieram à tona tornando-se um grande negócio nos Estados Unidos e no Canadá. O mestre de cerimônia (assim denominava-se os comediantes) usava textos engraçados, para entreter o público de grandes bandas, abrindo shows de outros artistas e programas de televisão. Nomes como, Jack Benny, Fred Allen, Bob Hope, tiveram tanta notoriedade quanto George Burns e Grace Allen (final dos anos 50), apresentadores do seu próprio show, tornar-se comediante era um alto degrau no show business.
Na década de 1960, alguns boêmios e intelectuais eliminaram os números musicais dos clubes noturnos e passaram a se auto denominar "clubes de comédia". Uma nova geração de comediantes começou a explorar tópicos políticos e raciais, dando um viés político através do humor. Redd Foxx e Bill Cosby foram nomes dessa época.
Nos anos 70, o Stand up mostrou-se ser uma revolução, programas como Saturday Night Live e The Tonight Show surgem, lançando carreiras de tantas estrelas de stand-up. Richard Pryor, George Carlin e Lenny Bruce se transformaram em ícones da contracultura.