A narrativa agarra-nos, é intimista q.b., permitindo a "mímesis" por parte do leitor – todos tivemos um pai, mãe, uma tia especial, uma cunhada inicialmente desconfiada, filhos que amamos, dúvidas, receios, dúvidas de novo, "saudades". Todos temos uma história.
Porque vivemos a saudade e sentimos a saudade?
Porque a saudade nos faz regressar aos nossos melhores momentos. Aqueles que nos fazem sorrir só de os lembrar.
Uma história que em algum momento é a tua história. Uma lágrima que também foi tua, um brinde que também fizeste, um sentimento que também sentiste.
Seremos assim tão singulares?
Uma história com tanto de real, como de desafiante.
Desafia-te a ser. Apenas ser. Ser eu. Seres tu. Ser.
E que tal querermos ser quem somos?
Entrega-te, sem medo.
E, se a vida te der limões?